NESTOR DE HOLANDA
Na opinião de Eneida:
"Habituou seus
leitores a sorrir. Nunca pretendeu ser humorista, mas procura tirar de tudo aquele riso que está presente ou escondido nos
acontecimentos mesmo os mais dolorosos."
NESTOR DE HOLANDA
Na opinião de Nelson Werneck Sodré:
"Trata-se de cronista que conhece seu
ofício e que soube aprimorá-lo, ao longo do tempo, sem fazer concessões."
NESTOR DE HOLANDA
Na opinião de Rachel de Queiroz:
"Contista e, acima de tudo, cronista, esse pernambucano de Vitória de Santo Antão assimilou melhor do que ninguém
a alma e a graça do carioca, sua irreverência, seu humor desabusado, sua mordente sátira, entremeada de momentos
de enternecimento e romantismo. Curioso é que conseguiu figurar assim entre os mais "cariocas" dos cronistas desta cidade
do Rio, sem por um instante imolar sua condição de homem vindo do Norte, parte daquela frente migratória anunciada por
Manuel Bandeira em "São os do Norte que vêm". O carioquíssimo "Sargento Iolando" jamais esqueceu
ou sonegou o menino de Vitória, suas lembranças, saudades, e pontos de vista. A simbiose de ambos foi o milagre do
talento - talento era coisa que não faltava a esse que nós choramos tão cedo, partido muito antes do seu tempo
natural, quando ainda teria tanto para dar ao jornalismo, nas letras, na vida."